Esse foi um dos principais “findings” da TechVision 2019 – Accenture. Em um contingente de 27 países (incluindo o Brasil), 20 indústrias, sendo os entrevistados 50% Executivos de Negócio e 50% Executivos de Tecnologia.
Uma explicação para tal é que esses profissionais são os mesmos consumidores e clientes do mercado, no qual já utilizam toda tecnologia disponível em suas vidas pessoais (apps diversos, realidade virtual e estendida, produtos e serviços, alexas / inteligência artificial etc). O que os torna Human+, com grande capacidade orientada à utilização da tecnologia.
Estamos vivendo a era “pós-digital”, onde as competências humanas são valorizadas como fator de potencialização da tecnologia disponível. Sem isso, o digital não trará o que chamamos de “full potential”.
Na gravação da edição especial de 3 anos do #cbnprofessional, estive debatendo esse aspecto com duas “feras” @sandro Magaldi e @jose salibi. No nosso bate papo Eles deixaram claro que as transformações dizem respeito a pessoas e não à tecnologia, mas que 93% das empresas estão presas ao presente.
Todo esse cenário me traz a conclusão de que precisamos: 1) de profissionais com softs skills (empatia, colaboração, confiança) que mudem as organizações e promovam o amadurecimento da cultura, 2)Líderes guardiões dessa transformação, que promovam um ambiente seguro para que seu time possa exercer o seu melhor.
Precisamos de Líderes que pensem diferente do hoje, que tenham menos vaidade, menor foco na sua agenda pessoal e que estejam verdadeiramente centrados nas pessoas. Só assim, ele conseguirá extrair o que há de melhor no humano: O HUMANO.
PS: Se vc quiser a pesquisa completa, pls me avise que envio direto.